SAPO-CURURU ( P. 23)
Sapo-cururu
da
beira da lagoa,
Quando
o sapo canta
é
porque está à toa.
Sapo-cururu
debaixo
da cabreúva,
Quando
o sapo pisca
é
porque vem chuva.
Sapo-cururu
na
beira do rio,
Quando
o sapo chora
é
porque tem frio.
Sapo-cururu
da
beira do lajeado,
Quando
o sapo dorme
é
porque está encantado.